Um dos principais nomes do Modernismo português, Mário de Sá-Carneiro tem uma obra marcada pela fragmentação do eu, numa espécie de labirinto de si mesmo, recorrendo a metáforas e a um jogo constante entre o concreto e o abstrato.
Para efeito de organização, nós dividimos a nossa leitura entre os quatro naipes do baralho, Paus, Copas, Espadas e Ouros, com direito a um Curinga final…
Os principais textos citados no episódio estão disponíveis no link abaixo, a quem quiser ler antes, durante ou depois.
Semana que vem: José Régio
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