Neste episódio, deitamos nas Folhas de relva do escritor norte-americano Walt Whitman, que consegue canalizar em si todos os tempos e todos os espaços, transmitindo em sua poesia a celebração do eu em comunhão com o todo. Usando como exemplo poemas como “Canção de mim mesmo”, “Canção da estrada aberta”, “Ouço a América cantando” e “Quando ouvi o astrônomo erudito”, vamos viajar por esse poeta que não é apenas um universo, mas se ampliou para além do cosmos, abraçando tudo o que há.
***
Site em que existem as edições e traduções de Folhas de relva:
https://whitmanarchive.org/
A tradução em português de Luciano Alves Meira:
https://whitmanarchive.org/published/foreign/portuguese/index.html
Lista de dez poemas de Whitman, a quem quiser indicações:
- Canção de mim mesmo
- Canção do Respondente
- Canção da sequoia
- Atravessando a balsa do Brooklyn
- Ó Capitão! Meu Capitão! (citado no filme Sociedade dos poetas mortos)
- Os que dormem
- Quem aprende minha lição inteira?
- Saindo de Paumanok
- Salut au monde!
- Por ti, ó democracia
Leave A Reply